esfacelado querer
esse não é mais mundo
é um tampa celeste
é um tempo amarrado
uma vao no pé que sustenta
e as maiores sonoridades do sonhos
é um tempo perdido
de ingratos encontros da vida
poeiras decantada nas garrafas da noite
seios molhados por serenas gotas exulpusa do ceu
estacas que mata o rio
que engasga da saudade a espera
é um silencio de sino
nas primaveras do dedos
é uma tragedia numa travesserio acanhado
é uma distancia pedida
é um pasmo
um ingrato
um profano adeus
de uma mulher purputa
perdido em estados puros
meu beijo agrega a noite no centro
espicha nas primaveras a cor do luar maldido
sai de mim oh rainho da noite
meretriz do arcaico beijo roubado
esmerada forca de homem incalto
meu mundo é um silencio roubado na queda da porta
é um tormeno adeus de um homem sol
distrai de mim essa esgar de tristeza
facas de um destino perdido
de uma ideia roubado
de morro que falece no espichar da noite
distração é noite desgarrada do ceu
é uma queda na calcada da noite do ceu
é a lua perdida caida do pendor de deus
viva o amor
viva o falso amor
vida a perdida falsidade dessa existencia
tudo é falso
tudo é mentira
do engando