esfacelado querer

esse não é mais mundo

é um tampa celeste

é um tempo amarrado

uma vao no pé que sustenta

e as maiores sonoridades do sonhos

é um tempo perdido

de ingratos encontros da vida

poeiras decantada nas garrafas da noite

seios molhados por serenas gotas exulpusa do ceu

estacas que mata o rio

que engasga da saudade a espera

é um silencio de sino

nas primaveras do dedos

é uma tragedia numa travesserio acanhado

é uma distancia pedida

é um pasmo

um ingrato

um profano adeus

de uma mulher purputa

perdido em estados puros

meu beijo agrega a noite no centro

espicha nas primaveras a cor do luar maldido

sai de mim oh rainho da noite

meretriz do arcaico beijo roubado

esmerada forca de homem incalto

meu mundo é um silencio roubado na queda da porta

é um tormeno adeus de um homem sol

distrai de mim essa esgar de tristeza

facas de um destino perdido

de uma ideia roubado

de morro que falece no espichar da noite

distração é noite desgarrada do ceu

é uma queda na calcada da noite do ceu

é a lua perdida caida do pendor de deus

viva o amor

viva o falso amor

vida a perdida falsidade dessa existencia

tudo é falso

tudo é mentira

do engando

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 19/05/2010
Código do texto: T2265697