PESAR APENAS...
AFOGO A DOR DE SER
EM ME PERDER...
BEBO,
RIO,
CHORO,
ME DESCABELO,
ME DESCENTRO,
ME DESCONCENTRO...
ENFRENTO O DESESPERO
DA DOR INESPERADA,
COMO UM ÉBRIO ERRANTE.
NÃO SEI RETORNAR
A TAL MORADA,
NEM SEI DESSA TAL MORADA.
NÃO SEI SE É DIA OU ENSEADA,
NEM SE É NOITE OU PROMONTÓRIO.
TAMBÉM MEUS DESESPERO
É ILUSÓRIO.
DESCUBRO OUTRA FACE OCULTA.
NEGO-A...
NEGO-ME...
ME RESTA O PESO DO PEITO A PESAR
E NESGAS DE LÁGRIMAS DE PESAR,
APENAS...