...acontece nas melhores tribos
...não sabia ela que eu era desmembrável !
Deixei meu tudo,
segui só,
amordacei sentimentos, fui reto, rumo às névoas,
cheio de mim,
cheio de solidão, não sabendo de nada, não ascendendo em nada...
Passei mal.
Passos maus,
contínuos,
sem fim...
Não me vale nada o teu nada amável, amiga moça.
Não me vale muito a esperança do encontro.
Brinco,
surto,
abandono as fumaças,
faço a mesa, ponho a casa, giro em torno de tuas lembranças.
...não sabia a moça que eu sou só meu ?!
E fui-me,
como convém a poetas,
como sempre acontece nas melhores tribos !