PINGOS DE SAUDADE
O barulho da chuva no telhado
quebra o silêncio assombrado
da noite, tão silenciosa e fria.
Chuva, que está caindo mansinha
parece dobrar, a tristeza minha
deixando a minha casa mais vazia.
A noite, que de um silêncio se veste
se une a negrura, da mata de cipleste
que hoje, não recebe a ventania.
Aqui em minha cama debruçado
só ouço um barulho no passado
quando fico relembrando uma boemia.
Pingos de chuva, que caem incessantes
que torna esses momentos delirantes
ao ver a distancia de um novo dia.
A fraca luz que vem da lamparina
muito pouco, ou quase nada ilumina
as letras e as rimas de uma poesia.
Já sei que a madrugada será quieta
aumentando mais a tristeza do poeta,
numa dessas noites que nem a ave pia.
Enquanto lá fora a chuva continua
aqui estou eu, fantasiando com a lua
escrevendo para ela, uma melodia.
O barulho da chuva no telhado
quebra o silêncio assombrado
da noite, tão silenciosa e fria.
Chuva, que está caindo mansinha
parece dobrar, a tristeza minha
deixando a minha casa mais vazia.
A noite, que de um silêncio se veste
se une a negrura, da mata de cipleste
que hoje, não recebe a ventania.
Aqui em minha cama debruçado
só ouço um barulho no passado
quando fico relembrando uma boemia.
Pingos de chuva, que caem incessantes
que torna esses momentos delirantes
ao ver a distancia de um novo dia.
A fraca luz que vem da lamparina
muito pouco, ou quase nada ilumina
as letras e as rimas de uma poesia.
Já sei que a madrugada será quieta
aumentando mais a tristeza do poeta,
numa dessas noites que nem a ave pia.
Enquanto lá fora a chuva continua
aqui estou eu, fantasiando com a lua
escrevendo para ela, uma melodia.