O pranto do escravo
A tristeza chega a secar meus ossos.
A dor e o medo se inclinam ate mim,
me trazendo a saudade de um tempo,
que não volta mais.
É como o banzo dos inocentes
que clamam por liberdade.
Então desejo a morte tão intensamente,
que chego a ouvi-la ao meu derredor.
Imploro por um minuto de paz.
Mas a felicidade esputa minha face.
Deixando meu coração cada vez
seco,amargo e infeliz.