Definho
Definho nos sonhos,
Que sem ti, pesadelos são,
Grito o teu nome em redor,
Em vão!
Nem o vazio do eco,
Desperta já, o meu corpo,
Prostado em desalento,
No velho cadeirão!
Maldita, rejeitada a minha alma,
Vagueia para o abismo,
Pelas Terras do Nada-Nada!
Onde com o pouco que resta,
do meu funesto passado, eu cismo!
Já de nada servem, as ondas do Mar,
Nem o vento mistral a silvar,
Porque o meu simples lamento,
Tão setentrional,
Não conseguem ultrapassar a barreira,
Do destino e da desventura,
Nem chegar a Terras de Portugal!
Definho nos sonhos,
Que sem ti, pesadelos são,
Grito o teu nome em redor,
Em vão!
Nem o vazio do eco,
Desperta já, o meu corpo,
Prostado em desalento,
No velho cadeirão!
Maldita, rejeitada a minha alma,
Vagueia para o abismo,
Pelas Terras do Nada-Nada!
Onde com o pouco que resta,
do meu funesto passado, eu cismo!
Já de nada servem, as ondas do Mar,
Nem o vento mistral a silvar,
Porque o meu simples lamento,
Tão setentrional,
Não conseguem ultrapassar a barreira,
Do destino e da desventura,
Nem chegar a Terras de Portugal!