Noite Apocalíptica
NOITE APOCALÍPTICA
Vejo em cada esquina fantasmas
Embriagados, que bamboleiam
E fazem girar a minha cabeça.
Eu quero parar para refletir,
Mas a terra está rodando, rodando
E me desequilibrando no meio
De tantos espectros que enchem
A rua deserta da minha imaginação...
Gatos negros me assustam,
Ratazanas desesperadas
Buscam esconderijos nas sarjetas do mundo.
Não é um sonho,
Mas realidade de tudo
Que se me depara.
Tudo é sinistro.
Assisto a uma noite de seres horríveis,
Morrendo de overdoses de ódio a cada instante.
O mundo está mal nessa guerra
De overdoses de desamor.
As esquinas do mundo me causam terror,
Antecipam-me o Apocalipse de João! (Paulo Góes)
NOITE APOCALÍPTICA
Vejo em cada esquina fantasmas
Embriagados, que bamboleiam
E fazem girar a minha cabeça.
Eu quero parar para refletir,
Mas a terra está rodando, rodando
E me desequilibrando no meio
De tantos espectros que enchem
A rua deserta da minha imaginação...
Gatos negros me assustam,
Ratazanas desesperadas
Buscam esconderijos nas sarjetas do mundo.
Não é um sonho,
Mas realidade de tudo
Que se me depara.
Tudo é sinistro.
Assisto a uma noite de seres horríveis,
Morrendo de overdoses de ódio a cada instante.
O mundo está mal nessa guerra
De overdoses de desamor.
As esquinas do mundo me causam terror,
Antecipam-me o Apocalipse de João! (Paulo Góes)