Outono
Chão coberto por tapete amarelo,
Tecido das folhas envelhecidas
Que outonam varridas com flagelo
Pelo vento das matas deprimidas.
Pobres árvores! Ficam desnudas.
Não ouvem dos pássaros o canto
Nem dos casais juras acompanhadas
Dos beijos que lhes apraziam tanto.
De mim, o desalento toma conta.
Uma melancolia cinza, aflita
Assola minha alma que avança tonta
E clemência p´ra esta tristeza grita.
Imagem: Google
Respeite os direitos autorais.
Chão coberto por tapete amarelo,
Tecido das folhas envelhecidas
Que outonam varridas com flagelo
Pelo vento das matas deprimidas.
Pobres árvores! Ficam desnudas.
Não ouvem dos pássaros o canto
Nem dos casais juras acompanhadas
Dos beijos que lhes apraziam tanto.
De mim, o desalento toma conta.
Uma melancolia cinza, aflita
Assola minha alma que avança tonta
E clemência p´ra esta tristeza grita.
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