Nas entrelinhas do passado...
Por que calastes diante do meu silêncio?
Não vês que meus olhos estão tão tristes
Que ele chora pela falta de um mimo
E o meu coração vive em abstinência?
A lança que lançou contra você
Foi lançada contra mim também.
E meus olhos começaram a chorar,
Por isso calei-me por não aguentar
De ver-te sofrer tanto assim!
Soltei minhas amarras que prendeu ao tempo
Amarrei meu corpo e entreguei ao vento,
Para que não morresse de desejo ao relento
Toda vez que ele sentisse a sua presença!
Procurei nas entrelinhas do passado.
Descobrir que em nada falhei...
Disse a verdade, puramente a verdade
Desse amor que sinto e te doei!
Sei que para você nada significou,
Mas para mim significou o tudo...
Podei minha liberdade de ir e vir
Para viver esse grande amor
Que era o maior do mundo!
Não pense que eu não sofro, sofro sim,
Mas sofro calada, adormecida ao luar
Porque não sinto mais teu carinho, teu beijo.
Muito menos o teu abraço; o teu olhar!
Por que calastes diante do meu silêncio?
Não vês que meus olhos estão tão tristes
Que ele chora pela falta de um mimo
E o meu coração vive em abstinência?
A lança que lançou contra você
Foi lançada contra mim também.
E meus olhos começaram a chorar,
Por isso calei-me por não aguentar
De ver-te sofrer tanto assim!
Soltei minhas amarras que prendeu ao tempo
Amarrei meu corpo e entreguei ao vento,
Para que não morresse de desejo ao relento
Toda vez que ele sentisse a sua presença!
Procurei nas entrelinhas do passado.
Descobrir que em nada falhei...
Disse a verdade, puramente a verdade
Desse amor que sinto e te doei!
Sei que para você nada significou,
Mas para mim significou o tudo...
Podei minha liberdade de ir e vir
Para viver esse grande amor
Que era o maior do mundo!
Não pense que eu não sofro, sofro sim,
Mas sofro calada, adormecida ao luar
Porque não sinto mais teu carinho, teu beijo.
Muito menos o teu abraço; o teu olhar!