tempo escorrido
no amar santo o agreste cortante
me serve na neve de uma amor andante
suspirando tragedias
um despertar constante
vivi uma tarde num andar vermelho
chorando mulheres de canto sereno
viajando estrelas num escapar de momentos
virando esquinas cortantes
num jogo caindo amantes
num mar ceutivo andante
de saudades alumiadas massantes
vivitardes azuis de andar pequeno
chorando noites ardentes
as espera de nojos venenos
vive de mim uma vida agreste
sonhando com ela
mulher de novoa celeste
esmurrando solidoes apagoes noturnos
pigarros de noites estrelas
vivendo um momento de jato
na janela de muitas melenas
se o mundo fosse de barro
andares seria catarros
a espera um pergaminho dourado
e o tempo um espinho fado
agora estou nessa tarde
zombado dos namorados
esperando ser encontrado
numa barco de azarados
chorando uma princesa agreste
no mato do embotado
chorando as velas noturnas
num tempo esgotado