Tantos Prantos

 
No final da escada implora
Sentada no degrau em grande grau chora
Entregando tudo de tudo que poderia dar
Pelo amor de uma vida.
 
Em um canto da parede cede
Até as lágrimas levar
As imagens das tantas idades que um amor faz
Criança donzela mulher em uma só frase
Minha realidade.
 
Pelos tantos prantos
Lágrimas que no piso tornam-se rios
Gerando enchentes
De gente que sente
Que nada é melhor que amar.



Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 28/02/2010
Reeditado em 13/03/2010
Código do texto: T2112012
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.