Rebelião
Revolta, nos meandros de mim,
Busco os quebrantos,
Desta praga sem fim!
Busco a trémula razão,
Para o meu desespero...
Indago o "porquê",
do que não quero!
Ah!! Arranquem-me de mim!
Libertem-me deste corpo obsoleto,
funesto!
E no meu viver inconcreto,
No principio e no começo..
Me dou conta que não presto!
Revolta, nos meandros de mim,
Busco os quebrantos,
Desta praga sem fim!
Busco a trémula razão,
Para o meu desespero...
Indago o "porquê",
do que não quero!
Ah!! Arranquem-me de mim!
Libertem-me deste corpo obsoleto,
funesto!
E no meu viver inconcreto,
No principio e no começo..
Me dou conta que não presto!