LAGRIMA.

(LAGRIMA)

DOS SUBLIMES OLHOS DA COR DAS ONDAS DO MAR MANSAMENTE DECLINAM PEQUENINA LAGRIMA. SENTADA EM UMA POLIDA PEDRA ALVA, CONTEMPLAVA PAISAGEM EM SUA FRENTE. SENTIA SAUDADE DE ALGUMA COISA. QUE EU NÃO SABIA. ELA PARECIA UM ENIGMA! “SEUS CABELOS” DOURADOS ESVOAÇAVAM NA BRISA DO VENTO AMIGO. NESTE CLÍMAX ERGUEM AS VISTAS EM DIREÇÃO DO ÉTER. MANSAMENTE COMEÇOU ENTOAR UMA SAUDOSA CANÇÃO DE AMOR. INERTE, HORAS NESSA POSIÇÃO PERMANECEU. CONTEMPLANDO AS ESTRELAS CINTILANDO, BUSCANDO NAS MESMAS A LUZ CELESTE DOS SEUS VERDADEIROS SONHOS, E DA SUA AUTENTICA VIDA, ENFIM SEUS IDEAIS SUBLIMES. NESSE CONTESTO, ALI! NAQUELE LOCAL APRAZÍVEL INTENSAMENTE ACOBERTADO DE VIRGINAL AMOR ELA DEIXOU TUDO QUIMÉRICO. POIS FOI DE UMA RAPIDEZ SUA SILHUETA ESBELTA QUEM COMO EU AVISTOU-A, QUE NÃO DEU TEMPO PARA MEDITAR TERMINANTEMENTE. MAS, COMO FINALMENTE TUDO POSSUI SUA EXPLICAÇÃO. ENFIM TUDO CONTE UM SIGNIFICADO. MAS, NO CASO DA PEQUENA LAGRIMA, FOI INFINITAMENTE PRECIOSA. QUE EU MESMO NÃO ENCONTREI UM MEIO DE ENTENDER. E AO MESMO TEMPO, EXPLICAR. POIS ELA LENTAMENTE FOI OFUSCANDO-SE EM MEIO A SUAS IRMÃS QUE ROLAVAM CONTINUAMENTE!

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AA. ------ J. ------- C. ------- DE MENDONÇA.

Maroty
Enviado por Maroty em 21/02/2010
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