Uma pintura na parede

Cena como cotidiana,

Se forma sob o sol que arde.

Sua simplicidade engana

Mas tarde chegou a verdade.

Senhorita e criança,

Refugiados sob um parapluie.

A mão sobre a pequena descansa

E tudo se consuma aqui.

Tão imóvel quanto pálida,

A criança permaneceu.

Senhorita agora cálida

Andou sobre a ponte, desvaneceu.

Criança não se moveu,

Até que o vento soprou.

E quando sobre a ponte caiu

Estilhaçou.