A Despedida
Caem-me tempestades de dores,
Um ripostar de sensações confusas,
Uma laminada raiva transcendental
Que me domina e oprime as entranhas,
Gerando as vontades mais difusas!
Cubro-me com fios de esperança.
Eu que não tenho mais preceito...
Mais distante de mim estou agora
E culpo tudo e todos os demais.
mas, descubro que é só meu o defeito!
Caem-me lágrimas como chuva,
Em torrentes incontroláveis.
E os dias agora incolores e frios,
Surgem para mim, mais tragáveis!
Ah! Pobre mente desconjuntada!
Ausenta-te de mim por ora,
Estou a ficar tão cansada…
Deixa-me dormir agora!
Não quero que o amanhã desperte,
Repleto de tanta maldade e vilania!
Não me agrada despertar neste Mundo.
Que seja esta a última noite de agonia!
Caem-me tempestades de dores,
Um ripostar de sensações confusas,
Uma laminada raiva transcendental
Que me domina e oprime as entranhas,
Gerando as vontades mais difusas!
Cubro-me com fios de esperança.
Eu que não tenho mais preceito...
Mais distante de mim estou agora
E culpo tudo e todos os demais.
mas, descubro que é só meu o defeito!
Caem-me lágrimas como chuva,
Em torrentes incontroláveis.
E os dias agora incolores e frios,
Surgem para mim, mais tragáveis!
Ah! Pobre mente desconjuntada!
Ausenta-te de mim por ora,
Estou a ficar tão cansada…
Deixa-me dormir agora!
Não quero que o amanhã desperte,
Repleto de tanta maldade e vilania!
Não me agrada despertar neste Mundo.
Que seja esta a última noite de agonia!