Olho o tudo
Vejo o nada
Descortinando em cascata
Nos sonhos idos
Nos momentos vividos
Na vida que passa
Sem contentamento
Sem graça.
É o começo do fim
Da existência vazia
Sequer lembrando o dia
Da última alegria
Do sorriso simples
Que a fria alma aquecia.
Vejo o nada
Descortinando em cascata
Nos sonhos idos
Nos momentos vividos
Na vida que passa
Sem contentamento
Sem graça.
É o começo do fim
Da existência vazia
Sequer lembrando o dia
Da última alegria
Do sorriso simples
Que a fria alma aquecia.