** Metade do nada**
Ah! Era a metade...
E assim mesmo sonhada
Inteira!
As horas eram feitas de espera
A espera invadiu o nada
O nada ainda pensa numa quirela!
E vaga...
Pra viver metade quem sabe...
A metade...
Onde o sonho, repete que cabe!
Retruca o silêncio que o invade!
Os minutos...
Repartem o nada, até que sobre só metade.
Para brotar no chão que a quisera
Da semente os arbustos
Confiado a o nada... Venham lembrar frutos
Caindo maduros, justos nas mãos...
Da espera!
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23/01/2010