AÇO QUE ESCONDE.../ACERO QUE OCULTA…= TÂNIA AILENE

AÇO QUE ESCONDE...

TÂNIA AILENE



Coração sem emoção,

no cobre transformou-se.

Metal que corre do sangue da sobrevivência.

Humana só o nome.



Aço ao esconder figura sem rosto.

Hoje só o brilho do alumínio

revestindo a insanidade provida

pela máquina, que nada almeja,

fria tira esperança da vida.



No amanhecer sem cor

resta o tilintar de ferros torcidos

como se níquel fosse

sonhos sem face.



Em cama de futuro me despeço

alegria da humanidade

deixando sinos na altura.



Providencio luto frio

em sistema decorrente da prata

brilhando na armadura quebrada.



ACERO QUE OCULTA…

TÂNIA AILENE

Corazón sin la emoción,
en el cobre que era changedded.
Metal que funcionamientos de la sangre de la supervivencia.
Est humano solamente el nombre.
Acero al ocultar la figura sin la cara.
Solamente el brillo del aluminio que cubría
la locura previo hoy
la máquina, que nada él desea,
esperanza fría de la correa de la vida.

En el amanecer sin color
sigue siendo el zumbar de chainses torcidos
como si el níquel fuera
sueños sin la cara.

En la cama futura digo la alegría
de despedida de la humanidad
que deja campanas en la altura.

Me proporciono lucho frío
en el sistema decurrent de la plata
que brilla en la armadura quebrada.





11/06/2006
TÂNIA AILENE
RIO DE JANEIRO


www.umnovoencontromusical.com/new-age/Era-Divano-UNEM.mid

Tânia Ailene Nua Poesia
Enviado por Tânia Ailene Nua Poesia em 25/07/2006
Reeditado em 20/07/2011
Código do texto: T201976
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