TRANSCENDÊNCIA
O recreio acabou.
O relógio parou.
O canto cessou.
A viola calou.
A vida se foi,
Tão logo começou!
No campo, as flores não se abriram,
Borboletas não voaram,
Pássaros emudeceram,
Animais se entristeceram.
No silêncio da chuva,
Só as lágrimas gritavam.
A terra fria acolheu impassível
O pó que já lhe fora parte.
As flores murchas cobrindo-lhe a face
São flores mortas de tanta dor.
Quem sabe um dia, brotem as sementes
E a pequena flor plantada
Desabroche em sorrisos nos saudosos corações.
O recreio acabou.
O relógio parou.
O canto cessou.
A viola calou.
A vida se foi,
Tão logo começou!
No campo, as flores não se abriram,
Borboletas não voaram,
Pássaros emudeceram,
Animais se entristeceram.
No silêncio da chuva,
Só as lágrimas gritavam.
A terra fria acolheu impassível
O pó que já lhe fora parte.
As flores murchas cobrindo-lhe a face
São flores mortas de tanta dor.
Quem sabe um dia, brotem as sementes
E a pequena flor plantada
Desabroche em sorrisos nos saudosos corações.