FRÁGIL FORTALEZA
A navalha afiada corta
Minha jugular ocultando
A dor quente e espumosa
De meu sangue que
Jorra em teu cálice tristonho
A purgar-te dessa
Saudade que profana
Tua fragilidade em
Tua fortaleza
De mulher
Bandida!
A navalha afiada corta
Minha jugular ocultando
A dor quente e espumosa
De meu sangue que
Jorra em teu cálice tristonho
A purgar-te dessa
Saudade que profana
Tua fragilidade em
Tua fortaleza
De mulher
Bandida!