Nisto que chamar de amor
Nisto que chamas de amor...
Aguardo a flor que jamais germina
Desta tua semente que chamas de amor
Neste sofrimento que jamais termina
Me exaspero ao regar com essa vida em dor
Nisto que chamas de amor...
Aguardo o tão sonhado jardim que parece não existir
Enquanto quero,minhas lágrimas regam tal odor
Nesta tua terra difunta a qual jamais vivi
Nesta tua inverdade!
Nesta mesma que chamas de amor...
Já não mais acredito e de ti me esqueço
Enquanto roubara minhas dadivas com jura flor
Sigo regando em lágrimas esta esperança que desvaneço
Nisto que chamas de amor...