A DOR
Anda! Crave as suas garras em mim
Rasga a minha existência dos teus dias
Faça correr o meu sangue
E assim os meus sonhos de menina tola
Também se vão...
Exponha a brancura dos meus ossos
A inocência do olhar que olha
Como se fosses – jóia rara.
Anda! Vem e acaba de vez com o sonho
Porque felicidade é somente para poucos
E os poucos nem sempre sabem disso...
Dilacera com suas garras
Toda e qualquer possibilidade de um sorriso
De um abraço
De um beijo entrecortado com risos
Depois, depois joga a carcaça
Inerte e sem mais serventia
E levante vôo
Batendo asas, vá embora
Porque a dor não te pertence
Ela é só minha.
Anda! Crave as suas garras em mim
Rasga a minha existência dos teus dias
Faça correr o meu sangue
E assim os meus sonhos de menina tola
Também se vão...
Exponha a brancura dos meus ossos
A inocência do olhar que olha
Como se fosses – jóia rara.
Anda! Vem e acaba de vez com o sonho
Porque felicidade é somente para poucos
E os poucos nem sempre sabem disso...
Dilacera com suas garras
Toda e qualquer possibilidade de um sorriso
De um abraço
De um beijo entrecortado com risos
Depois, depois joga a carcaça
Inerte e sem mais serventia
E levante vôo
Batendo asas, vá embora
Porque a dor não te pertence
Ela é só minha.