Um natal de uma morte

Magia talvez mágica ou fantasia

Pequenas dozes de remédio que proporciona alegria

Sem andar pelo caminho tão solene

E progredir a cada vinda sua mente

Não sei por que o céu é azul

Não me preocupo pela humanidade de um corpo nu

Inventam tantas coisas e nada me crê

Mais as pessoas que vêem não sabem no que se vender

Cartuchos prontos e milagres de uma ceia sem a mesa

Não encontro cores e nem a árvore que da cereja

Não vejo a comida que tão pouco mastiga

Talvez não seja o natal uma época para se tirar uma vida.

Dekatria
Enviado por Dekatria em 24/12/2009
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