Um natal de uma morte
Magia talvez mágica ou fantasia
Pequenas dozes de remédio que proporciona alegria
Sem andar pelo caminho tão solene
E progredir a cada vinda sua mente
Não sei por que o céu é azul
Não me preocupo pela humanidade de um corpo nu
Inventam tantas coisas e nada me crê
Mais as pessoas que vêem não sabem no que se vender
Cartuchos prontos e milagres de uma ceia sem a mesa
Não encontro cores e nem a árvore que da cereja
Não vejo a comida que tão pouco mastiga
Talvez não seja o natal uma época para se tirar uma vida.