NO VALE ESCURO.
Entre árvores mortas,
Folhas secas...
Pássaros sem vida e cor,
Na escuridão profunda do viver,
No sangrar da alma,
Do sol, a pele derreter!
De nada sentir,
E o coração não bater,
Da água impura.
Do leito contaminado
Do amor, nada contemplado,
Da alegria, um minuto destruir!
Da vida, a esperança,
De reviver!
Que venha a chuva,
E transforme este querer,
Para que os novos dias,
Seja iluminado,
E que renasça,
O AMOR!
Entre árvores mortas,
Folhas secas...
Pássaros sem vida e cor,
Na escuridão profunda do viver,
No sangrar da alma,
Do sol, a pele derreter!
De nada sentir,
E o coração não bater,
Da água impura.
Do leito contaminado
Do amor, nada contemplado,
Da alegria, um minuto destruir!
Da vida, a esperança,
De reviver!
Que venha a chuva,
E transforme este querer,
Para que os novos dias,
Seja iluminado,
E que renasça,
O AMOR!