Mais uma vez aquieta os pensamentos
Eles estão a galope repisando tantos rancores
Perseguindo as maiores mágoas mais incuráveis
Tenta ouvir o que não pensou e o que nem disse
E aquieta o coração desenfreado, para poder sofrer calado
E deixa voar a alma perdida de volta à sua prisão
E somente cala, apenas cala
Silêncio é seu nome e seu forte é a solidão
Aquieta essa alma triste que triste ela vem desde há muito
Não é de agora que pousou no vale das sombras
E que foge da luz...
Nem é de agora que mora no abismo
E se esconde nas próprias profundezas
Que se esvai em consumidas lembranças
E se mata em perdidas esperanças
Também não é de agora
Que mergulha em novas ilusões, que anda errante
Que se abandonou no tempo e que teima em existir sempre
Mas só por um vão momento suficiente
Para esquecer todo o sofrimento
Eles estão a galope repisando tantos rancores
Perseguindo as maiores mágoas mais incuráveis
Tenta ouvir o que não pensou e o que nem disse
E aquieta o coração desenfreado, para poder sofrer calado
E deixa voar a alma perdida de volta à sua prisão
E somente cala, apenas cala
Silêncio é seu nome e seu forte é a solidão
Aquieta essa alma triste que triste ela vem desde há muito
Não é de agora que pousou no vale das sombras
E que foge da luz...
Nem é de agora que mora no abismo
E se esconde nas próprias profundezas
Que se esvai em consumidas lembranças
E se mata em perdidas esperanças
Também não é de agora
Que mergulha em novas ilusões, que anda errante
Que se abandonou no tempo e que teima em existir sempre
Mas só por um vão momento suficiente
Para esquecer todo o sofrimento