Sobre a terra, folhas,
secas, tristes, estação fria,
nos galhos sem seu verde vivo,
sem o úmido gosto do orvalho,
estão ao longo das estradas,
e a espreita, um raio de vida.
Nos rios, em suas águas,
segue apressada a correnteza,
na espera de apressar a estação ,
quieta, aguarda a natureza,
desejo do renascer de sua beleza,
aguarda o bater de um coração.
Mistério arrasta os ventos,
e na sua força a esperança,
varrem, refazem o cenário,
a vida pulsa nesta dança,
entre a morte e o renascimento,
sem desta pausa se dar conta.
Sob a morte das folhas secas,
A vida de outras folhas,
que nascem vividas, eis a estação,
ansiosamente aguardada
chega a tão bela primavera,
sussurrando a vida em canção.
E em meu triste coração,
aguardo o desabrochar de uma flor,
em sua primeira pétala branca,
beberá do orvalho desta estação,
varrendo as folhas, a dor,
transborda de vida minha alma,
a espreita estou eu,
aguardo o sol do sorriso teu.
secas, tristes, estação fria,
nos galhos sem seu verde vivo,
sem o úmido gosto do orvalho,
estão ao longo das estradas,
e a espreita, um raio de vida.
Nos rios, em suas águas,
segue apressada a correnteza,
na espera de apressar a estação ,
quieta, aguarda a natureza,
desejo do renascer de sua beleza,
aguarda o bater de um coração.
Mistério arrasta os ventos,
e na sua força a esperança,
varrem, refazem o cenário,
a vida pulsa nesta dança,
entre a morte e o renascimento,
sem desta pausa se dar conta.
Sob a morte das folhas secas,
A vida de outras folhas,
que nascem vividas, eis a estação,
ansiosamente aguardada
chega a tão bela primavera,
sussurrando a vida em canção.
E em meu triste coração,
aguardo o desabrochar de uma flor,
em sua primeira pétala branca,
beberá do orvalho desta estação,
varrendo as folhas, a dor,
transborda de vida minha alma,
a espreita estou eu,
aguardo o sol do sorriso teu.