AMOR, SEMPRE, MEU AMIGO!
Como é difícil não mais sentir...
Como a liberdade assusta
Como dizer-lhe que vou partir?
Com um silêncio que muito custa
Palavras nós não esquecemos
A indiferença machuca
Com a ausência sofremos
Então como dizer adeus sem destruir minha culpa?
Adeus é um rompimento, não há volta nem arrependimento...
Deveria chamá-lo de amigo querido?
Sei que não iria suportar
Não quero lhe ver deprimido
Pois lhe gosto, mas não posso lhe amar
Como romper sem machucar?
Darei tempo ao tempo
Afastar-me-hei devagar
Não temos muito tempo
Para juntar os pedaços e continuar
Amar é preciso, perdoar é difícil, esquecer é impossível!
Como é difícil não mais sentir...
Como a liberdade assusta
Como dizer-lhe que vou partir?
Com um silêncio que muito custa
Palavras nós não esquecemos
A indiferença machuca
Com a ausência sofremos
Então como dizer adeus sem destruir minha culpa?
Adeus é um rompimento, não há volta nem arrependimento...
Deveria chamá-lo de amigo querido?
Sei que não iria suportar
Não quero lhe ver deprimido
Pois lhe gosto, mas não posso lhe amar
Como romper sem machucar?
Darei tempo ao tempo
Afastar-me-hei devagar
Não temos muito tempo
Para juntar os pedaços e continuar
Amar é preciso, perdoar é difícil, esquecer é impossível!