Era Meia-Noite no Rio
( Tragédia de Entre-os-Rios , Portugal, 2001)
Era meia-noite no Rio,
Quando um galo cantou!
Por entre sombras medrosas,
por entre ruelas tortuosas,
um corpo, as águas abraçou!
Sómente o Luar vigilante,
Este momento tresloucado,
passivo, o testemunhou,
Mas ao Viajante ensombrado,
Nem a Lua o salvou!
Caminhara sempre Só,
na borda da vida e sem rumo!
Nunca fora chama, nem fogo,
diluíra-se em fumo!
Na manhã seguinte, encontraram,
um corpo sem vida, na margem...
O forasteiro afinal,
concluira a sua Viagem!
( Tragédia de Entre-os-Rios , Portugal, 2001)
Era meia-noite no Rio,
Quando um galo cantou!
Por entre sombras medrosas,
por entre ruelas tortuosas,
um corpo, as águas abraçou!
Sómente o Luar vigilante,
Este momento tresloucado,
passivo, o testemunhou,
Mas ao Viajante ensombrado,
Nem a Lua o salvou!
Caminhara sempre Só,
na borda da vida e sem rumo!
Nunca fora chama, nem fogo,
diluíra-se em fumo!
Na manhã seguinte, encontraram,
um corpo sem vida, na margem...
O forasteiro afinal,
concluira a sua Viagem!