Nada e por acaso
Você me criticou
Às vezes até me humilhou
Cobrou coisas que eu não fiz
Pra você eu sou um covarde
Mas as suas provocações
Não surtiram aquele efeito
Tão desejado por você
Que nunca aceitou a verdade
Eu nunca vou amar você
Se eu aceitei os convites seus
Foi pra não lhe dizer não
Mas você passou dos limites
Mesmo assim não lhe critico
Todas as humilhações sofridas
Eu vou guardá-las comigo
Embora isso me deixe triste
Mas você me deu a certeza
Que nada disso foi por acaso
A prova disso está em você
Que nada vê alem do seu nariz
Mas um dia a poeira vai baixar
Sei que vou dar a volta por cima
E quando chegar o momento
Eu sei que vou ser feliz!
Pelotas: 14 / 11 / 2009
Você me criticou
Às vezes até me humilhou
Cobrou coisas que eu não fiz
Pra você eu sou um covarde
Mas as suas provocações
Não surtiram aquele efeito
Tão desejado por você
Que nunca aceitou a verdade
Eu nunca vou amar você
Se eu aceitei os convites seus
Foi pra não lhe dizer não
Mas você passou dos limites
Mesmo assim não lhe critico
Todas as humilhações sofridas
Eu vou guardá-las comigo
Embora isso me deixe triste
Mas você me deu a certeza
Que nada disso foi por acaso
A prova disso está em você
Que nada vê alem do seu nariz
Mas um dia a poeira vai baixar
Sei que vou dar a volta por cima
E quando chegar o momento
Eu sei que vou ser feliz!
Pelotas: 14 / 11 / 2009