Alma nua
...Espaços redimensionados
E no labor das horas
Transparência que se faz...
...Minha alma segue sombria
Um tênue rastro
Só entrelinhas resistem...
...Um silêncio que percorre o tempo
Perturbação que se propaga
Alma que sangra...
...Refletida em minhas lágrimas
Ausência de calmaria
Na sinfonia do cotidiano...
...Um grito silencioso
Um movimento sentido
Ondas de inquietação que se propagam...
...Meus olhos dormem
Escutar, descobrir, decifrar
Mesmo sem nunca aceitar...
...Palavras ditas
Sementes plantadas
Adeus...