EPÍLOGO
Você se fez minha doce canção
A cadencia descompassada
Do meu coração
Minhas ensolaradas manhãs
Fez dos meus braços teu ninho
Estampou no meu rosto o mais
Aberto sorriso
Agora vejo...
Teu corpo inerte
Tua boca emudecida
O silenciar da tua alegria
Finalizando em mim
O poetar
E a poesia!
No entanto...
Prefiro pensar assim...
É o epílogo
E não o fim!