mente sombria e funesta

poemas inteligentes não completam cada frase minha
é o ódio que me vem e me faz pensar em ser feliz
é a deusa da morte que não me impede de fazer o que eu mais quero
é o senhor do escuro que em e me auxilia nas coisas mais sombrias
é o caos matador que e nutre de seu bem estar maléfico e tétrico

são todas as pessoas que te humilham e que um dia irão pagar cada centavo de seu rosto por isso
quem dirá o rei se felicitar em ver um pobre subir na vida?
Quem dirá se o eleitor viver as custas do político?

Minha estrada é ornada de sangue e matos eco
Minhas fendas se abrem quando minhas feridas me corroem por inteiro
Vou andando sem pensar e sem saber pra onde não ir
Porque sei que logo chegarei pra vingar a minha morte
E com cada pedra
Construirei a prisão para te privar de tudo

Lagrimas banham meu estomago
Cada uma delas desce á temperatura de vários negativos
E por isso tudo não anda
Tudo se arrasta
Mas apesar dos pesares
Das invejas lançadas contra minha pessoa
Assistirei tudo de camarote
A derrota de meus inimigos
Bem como os esperarei de todo o coração
Quando vierem a mim e pedir Paz.

Rônaldy Lemos
Enviado por Rônaldy Lemos em 29/06/2006
Código do texto: T184696