Por quê te inquietas,coração?
Não vês?
São pobres seres humanos
podres de sentimentos...
Cadáveres vivos a destilar venenos
por não poderem alcançar-te...
Quão grande tu és,
oh coração!
Quando fazes dos sonhos
realidade,
quanda arranca sorrisos,
aplausos,
carinhos de outros corações
saturados,
da falta de amor...
Por quê te inquietas,coração?
Não vês? Que mal podererá alcançar-te?
Esquece a prepotência de tão feias almas,
elas são tão pequenas...
Concede-lhes o perdão...
Deixa que a vida se ocupe de ensinar-lhes
a humildade e
Deus,por linhas tortas,
o caminho da simplicidade,
e da gratidão.
Aline Romariz
www.alineromariz.com
Não vês?
São pobres seres humanos
podres de sentimentos...
Cadáveres vivos a destilar venenos
por não poderem alcançar-te...
Quão grande tu és,
oh coração!
Quando fazes dos sonhos
realidade,
quanda arranca sorrisos,
aplausos,
carinhos de outros corações
saturados,
da falta de amor...
Por quê te inquietas,coração?
Não vês? Que mal podererá alcançar-te?
Esquece a prepotência de tão feias almas,
elas são tão pequenas...
Concede-lhes o perdão...
Deixa que a vida se ocupe de ensinar-lhes
a humildade e
Deus,por linhas tortas,
o caminho da simplicidade,
e da gratidão.
Aline Romariz
www.alineromariz.com