Mar de lágrimas.

_(lanço o meu ólhar ao horizonte,fico a pensar;luz do sol ao raiarque se projéta ao infinito do mar;No fundo do meu ser sinto uma vóz que diz:

tritesas e lamentos!Ventos que sópram o meu rosto,lagrimas que rólam

a minha face e secam ao passar do tempo,mas que há sempre um lamento.

Esperança!esperança!que nunca me alcança,porque muito longe estou

e abatido fico quando penso que desvairou o meu caminho

pelo mundo de abismo sem vida.

Mas quando vejo os fundamentos do horizonte do mar,

sinto que há esperanças sem par.

o azul do ceu e o brilho das estrelas,me faz descançar em seguraça

ainda que num repouso de dor e de angústia,desaféto e amarguras

mas esperançado por manhãs de ternuras.

Na mesa atroz se sentou a minha alma,escutando a cançaõ do nada,que dizia:não há paz,hu!!!,não há vida,hu!!,huuu!!!

_(...póssos de lagrimas sâo os seu ólhos,hum!!!!

_coração rasgado,e desgraçado hão de ir para o descaso,hum!!!)

Quando lanço o meu ólhar para o além,vejo que do nada há alguém

que me vê e me diz:ólhe para o mar,mesmo que se vem e se vá,

lagrimas no teu rosto,hão de secar.

da mesa do nada,HÀ de sair

e pelos caminhos da alegria há de seguir.

meyso
Enviado por meyso em 13/09/2009
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