Mar de lágrimas.
_(lanço o meu ólhar ao horizonte,fico a pensar;luz do sol ao raiarque se projéta ao infinito do mar;No fundo do meu ser sinto uma vóz que diz:
tritesas e lamentos!Ventos que sópram o meu rosto,lagrimas que rólam
a minha face e secam ao passar do tempo,mas que há sempre um lamento.
Esperança!esperança!que nunca me alcança,porque muito longe estou
e abatido fico quando penso que desvairou o meu caminho
pelo mundo de abismo sem vida.
Mas quando vejo os fundamentos do horizonte do mar,
sinto que há esperanças sem par.
o azul do ceu e o brilho das estrelas,me faz descançar em seguraça
ainda que num repouso de dor e de angústia,desaféto e amarguras
mas esperançado por manhãs de ternuras.
Na mesa atroz se sentou a minha alma,escutando a cançaõ do nada,que dizia:não há paz,hu!!!,não há vida,hu!!,huuu!!!
_(...póssos de lagrimas sâo os seu ólhos,hum!!!!
_coração rasgado,e desgraçado hão de ir para o descaso,hum!!!)
Quando lanço o meu ólhar para o além,vejo que do nada há alguém
que me vê e me diz:ólhe para o mar,mesmo que se vem e se vá,
lagrimas no teu rosto,hão de secar.
da mesa do nada,HÀ de sair
e pelos caminhos da alegria há de seguir.