SOM DE UM SINO
Ouvindo ao longe esse badalar
está fazendo me recordar,
quem há tempos foi embora.
Som triste, que repete como um hino,
fico ouvindo o som desse sino,
que nunca respeita quem chora.
O som que a distancia percorre,
não sabe, que parte de mim morre,
todos os dias no anoitecer.
Não pode respeitar minha agonia,
nem mesmo a santa da Ave Maria
sabe, que não posso esquecer.
Badaladas que machucam o coração
que tráz me lembrança e solidão,
que já são do meu sofrimento inquilino.
Som que vem da distante cidade
que vem despertar minha saudade,
aumenta o sofrer, o bater desse sino.
Ouvindo ao longe esse badalar
está fazendo me recordar,
quem há tempos foi embora.
Som triste, que repete como um hino,
fico ouvindo o som desse sino,
que nunca respeita quem chora.
O som que a distancia percorre,
não sabe, que parte de mim morre,
todos os dias no anoitecer.
Não pode respeitar minha agonia,
nem mesmo a santa da Ave Maria
sabe, que não posso esquecer.
Badaladas que machucam o coração
que tráz me lembrança e solidão,
que já são do meu sofrimento inquilino.
Som que vem da distante cidade
que vem despertar minha saudade,
aumenta o sofrer, o bater desse sino.