VIAJANTE DO TEMPO

Viajante do tempo

observa atentamente o meu fracasso.

alegria o sem instinto de viver...

A alegria que vivia em meu coração entristeceu...

Os brilhos dos meus olhos ofuscaram-se...

Sorria quando ouvia os pássaros cantarem.

A beira das cascata que banhava-me...

O tim tim de uma taça que jorrava champanhe,

Comemorando juntos aos amigos algo conquistado.

Viajante do tempo

observa atentamente o meu fracasso

alegria o sem instinto de viver...

Vivia na opulência, eu era melhor amigo,

para os meus amigos...

O destino retirou todas as minhas riquezas,

Assim tomei o pior inimigo para os meus amigos...

Viajante do tempo

observa atentamente o meu fracasso

alegria o sem instinto de viver...

Era amado pelas mulheres dos bares e boates...

Já faz tempos que os meus lábios não recebem o calor dos beijos das mulheres dos lugares que freqüentava...

O destino foi cruel alertou-me da maneira de viver vadiando...

Com a minha companheira pobreza, choro...

Que breve o destino apontara o meio para eu sobreviver...

Então para os meus amigos abutre direi...

Viajantes do tempo

observa atentamente o triunfo de uma vida,

tristeza no seu extinto de sobreviver..