O Fim de Uma Era-Parte VI
Misericordie per nobis...
Areias de um deserto negro
Águas turvas de um rio profundo
Das almas que choram suas perdas
Dos que consomem suas próprias alegrias
Dos que queimam suas tristezas
Occidus per tota artibus falsis
Sem visões de um futuro melhor
Sem luzes para seguir
Os dias claros estão negros
O gorjeio dos pássaros são agouros
A realidade está tão próxima
A fantasia está distante
Atrox cogitus qui perbibendis nobis
As antigas estradas que me faziam sorrir
Hoje são monstros que me atormentam
De todos os sonhos que tive
Tenho apenas vagas lembranças
De um passado feliz...
Pulchra ad petras est postum qui id habes