Poema de Zéfiro
O ciúme que cega
e num sopro do vento
tu te foste de mim.
Sobre teu sangue derramado
eternizarei o meu amor por ti
e tu, meu amado Jacinto
nunca serás esquecido.
A cada primavera
tua beleza jovial
a de florir os campos
em nuances de roxo.
E tu Zéfiro
(o único culpado)
levará sob tuas asas
e espalhará pelo mundo
toda minha tristeza.
Todo meu pesar.
Ai!Ai!
Mote: Sob as asas do vento
01/ago/2009