Poema de Zéfiro

O ciúme que cega
e num sopro do vento
tu te foste de mim.

Sobre teu sangue derramado
eternizarei o meu amor por ti
e tu, meu amado Jacinto
nunca serás esquecido.

A cada primavera
tua beleza jovial
a de florir os campos
em nuances de roxo.

E tu Zéfiro
(o único culpado)
levará sob tuas asas
e espalhará pelo mundo
toda minha tristeza.
Todo meu pesar.
Ai!Ai!

Mote: Sob as asas do vento
01/ago/2009
Kellen Cristine
Enviado por Kellen Cristine em 02/08/2009
Reeditado em 08/08/2009
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