Dor Que Dói Em Mim
Dor que dói em mim venha em intervalos
Meu corpo cansado surrado não agüenta este fardo
Todos os momentos este latejar violento
Dormir e acordar em um corpo sangrento.
Dor que dói em mim seja mais mansa
Apesar de calejado meu peito arde nas lembranças
Dos corpos que pisei dos amores que deixei
Das surras que levei as mulheres que não beijei.
Dor que dói em mim não doa em mais ninguém
Ninguém merece essa dor que dilacera a mente
Ninguém merece essa dor que acompanha agente
Em todos os cantos brisa traz e não leva este horror.
Dor que dói em mim me leve de repente
Sem perceber que estou indo na minha hora
Na aurora sem pensar em um sopro do mar
Mergulhado em sonho de não sentir mais nada
Viajar em seu manto no ar da madrugada.
Antonio C Almeida
Dor que dói em mim venha em intervalos
Meu corpo cansado surrado não agüenta este fardo
Todos os momentos este latejar violento
Dormir e acordar em um corpo sangrento.
Dor que dói em mim seja mais mansa
Apesar de calejado meu peito arde nas lembranças
Dos corpos que pisei dos amores que deixei
Das surras que levei as mulheres que não beijei.
Dor que dói em mim não doa em mais ninguém
Ninguém merece essa dor que dilacera a mente
Ninguém merece essa dor que acompanha agente
Em todos os cantos brisa traz e não leva este horror.
Dor que dói em mim me leve de repente
Sem perceber que estou indo na minha hora
Na aurora sem pensar em um sopro do mar
Mergulhado em sonho de não sentir mais nada
Viajar em seu manto no ar da madrugada.
Antonio C Almeida