EU, ESTRANGEIRO
Eu MORO na solidão dos
meus DESENGANOS
e me absorvo SOLITÁRIO
entre o QUE perdi
e o que PERDEREI.
E não FALO do que não
TEM remédio,
eu FALO do que em mim
é ESTRANGEIRO.
Eu MORO na solidão dos
meus DESENGANOS
e me absorvo SOLITÁRIO
entre o QUE perdi
e o que PERDEREI.
E não FALO do que não
TEM remédio,
eu FALO do que em mim
é ESTRANGEIRO.