Quando Uma lágrima toca o chão.

Era uma vez uma Lágrima

Que insistia esconder-se

Era uma criança a se proteger do perigo

Coisa que transparecia em seu seus olhos,aflitos

Certa vez, decidiu dar um passeio

Só não sabia que não tinha o controle de si

Caminhou apenas em linha reta,sem rumo

Parou,involuntarimente, no meio de caminho,por um triz

Cálida lágrima que cai

Proferida,talvez, durante amor

Pálida lágrima que lhe trai

Escorrendo contra sua vontade interior

Lógo,porém,continuou seu caminho

Chegando ao ápice do seu resplandecer

Derramada,aos prantos, sobre o chão frio

Levando consigo toda a dor de quem não consegue morrer.