ESCRAVO DA CANETA
Sou um escravo da caneta, rabiscando noite e dia,com o coração pulsando forte, e as lágrimas pelo resto escorriam, demonstrando um grande Amor que por minha princesa sentia,porque os filhos da luz faz chover e o sol parar ao meio dia dando um abraço na tristeza, com muito satisfação e alegria,descendo as luzes do universo, e sua cabeça cobria olhando para os céu vejo seu rostinho que tanto brilha.
Autor Severino Claudino