GRADES NA JANELA
Escuto pássaros,
vejo o dia,
vejo as nuvens que passam,
sinto o perfume das flores
e a brisa suave da manhã.
Meu corpo desperta entorpecido
entre as quatro paredes do quarto,
pergunto-me como será meu dia.
É frio o inverno, a noite foi fria,
não pude me dar ao luxo de sonhar,
pesadelos e inquietações me perturbaram.
Quando finalmente despertei
a noite havia acabado,
agora deitado e em silêncio
olho triste as grades da janela.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
Escuto pássaros,
vejo o dia,
vejo as nuvens que passam,
sinto o perfume das flores
e a brisa suave da manhã.
Meu corpo desperta entorpecido
entre as quatro paredes do quarto,
pergunto-me como será meu dia.
É frio o inverno, a noite foi fria,
não pude me dar ao luxo de sonhar,
pesadelos e inquietações me perturbaram.
Quando finalmente despertei
a noite havia acabado,
agora deitado e em silêncio
olho triste as grades da janela.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net