EMERGINDO DO CAOS!
 
No burburinho esta falsa calma
A cidade aflita sofre triste sorte
A intolerância aqui atinge a alma
Alguém se encontra ferido de morte!
 
Mesmo vivendo continua morto
Por atos brutais do seu semelhante
Por coisas banais este desconforto
Que ninguém socorra este viandante!
 
Aqui se avolumam registros macabros
Só materiais prejuízos contam
Que seres humanos vivendo o descalabro
Encontrem forças, do caos se emerjam!
 
Cruz. Velho-DF,            17/06/09