Foto/Waldete Cestari
CHUVA
Mansamente, sem ter pressa
Na cidade adormecida;
Cai a chuva ternamente
Na minha alma inda dorida.
Será que cai para irrigar
Os meus ais e desatinos
Ou cúmplice do meu sofrer,
Quer chorar também, comigo?
CHUVA
Mansamente, sem ter pressa
Na cidade adormecida;
Cai a chuva ternamente
Na minha alma inda dorida.
Será que cai para irrigar
Os meus ais e desatinos
Ou cúmplice do meu sofrer,
Quer chorar também, comigo?