O DRAMA DO ALIMENTO
Pego carona num cometa
deixo de vez esse planeta
vou para outra constelação.
Aqui minha esperança some
ao observar tanta fome
está acabando a alimentação.
A terra está em dificuldades
aumentaram muito as cidades
e foi acabando a produção.
Grande erro dos governadores
não ajudaram os lavradores
prejudicando a população.
Mesmo que tenham o dinheiro
já não existe o fazendeiro
que plantava folhas e grão.
Por comida a luta e infernal
pois e homem e como animal
morre a zebra, morre o leão.
Não tem como atrás voltar
já poluiram o rio e o mar
estamos a beira da extinção.
O que existia em abundância
o homem com sua ganância
matou a baleia, matou o tubarão.
Tantos milhares de sitiantes
hoje, são homens andantes
que abandonaram o sertão.
Triste paisagem que corta
não vejo mais nenhuma horta
não vejo mais uma plantação.
No espaço, sobe o meu lamento
pela triste falta de alimento
a fome se tornou uma poluição.
Quase todos os paises padecendo
quande quantidade morrendo
por que acabou o nosso pão.
Por um erro de tempos passados
hoje, nós estamos condenados
já não temos mais a salvação.
Contra, o homem nada produziu
a sujeira do ar não impediu
nunca preocupou com seu irmão.
Com a natureza foram rude e duro
nunca pensaram nesse futuro
provocaram guerra e destruição.
Se nosso destino pudessem ver
ajoelhariam para se arrepender
por que mataram nossa geração.
Pego carona num cometa
deixo de vez esse planeta
vou para outra constelação.
Aqui minha esperança some
ao observar tanta fome
está acabando a alimentação.
A terra está em dificuldades
aumentaram muito as cidades
e foi acabando a produção.
Grande erro dos governadores
não ajudaram os lavradores
prejudicando a população.
Mesmo que tenham o dinheiro
já não existe o fazendeiro
que plantava folhas e grão.
Por comida a luta e infernal
pois e homem e como animal
morre a zebra, morre o leão.
Não tem como atrás voltar
já poluiram o rio e o mar
estamos a beira da extinção.
O que existia em abundância
o homem com sua ganância
matou a baleia, matou o tubarão.
Tantos milhares de sitiantes
hoje, são homens andantes
que abandonaram o sertão.
Triste paisagem que corta
não vejo mais nenhuma horta
não vejo mais uma plantação.
No espaço, sobe o meu lamento
pela triste falta de alimento
a fome se tornou uma poluição.
Quase todos os paises padecendo
quande quantidade morrendo
por que acabou o nosso pão.
Por um erro de tempos passados
hoje, nós estamos condenados
já não temos mais a salvação.
Contra, o homem nada produziu
a sujeira do ar não impediu
nunca preocupou com seu irmão.
Com a natureza foram rude e duro
nunca pensaram nesse futuro
provocaram guerra e destruição.
Se nosso destino pudessem ver
ajoelhariam para se arrepender
por que mataram nossa geração.