O ADEUS DO CONSORTE
Na véspera da cor
desfechar no olhar
do consorte a morbidez,
recorreu ao alcorão da morte
esvaziando dos pulmões,
o carbono que fervia
contaminando as fibras.
Lutou para recobrar a sorte,
empacando na esperança
dos desmaios ressuscitados!
acotovelando-se de hora em hora,
a desordem das batidas descompassadas
apressou o apagar da tocha
queimando a existência
da vida do corpo forte!
O desesperado corte,
tremeu de sul a norte
no adeus do consorte.