PARALELAS
Indefinidas imagens,
Ocuparam a nossa mente,
Movidos por miragens,
Seguimos em frente...
Cruzamos destinos,
Reflexos opalinos,
Penetraram nossos olhares,
Acalmaram os desatinos,
A revoltas dos nossos mares,
Até sorrimos para a vida,
Almas embevecidas,
Com os frutos dos pomares,
Com a possibilidade real,
De um amor atemporal.
Vento que soprou...
Muita coisa mudou,
Às vezes de forma surpreendente,
Como o tempo deixou!
Marcas estranhas,
Nas entranhas da gente.
Hoje, eu abro a janela,
E nas paralelas,
O tempo continua a passar,
Desejando talvez, encontrar,
O sorriso do luar,
Ante o firmamento imenso,
Iluminado – sereno,
Distraidamente penso...
No que sobrou,
De mim – de você,
Antes, durante, após,
Juntos – ao mesmo tempo sós,
Não sei explicar porquê,
Mas, me sinto tão pequeno.
Indefinidas imagens,
Ocuparam a nossa mente,
Movidos por miragens,
Seguimos em frente...
Cruzamos destinos,
Reflexos opalinos,
Penetraram nossos olhares,
Acalmaram os desatinos,
A revoltas dos nossos mares,
Até sorrimos para a vida,
Almas embevecidas,
Com os frutos dos pomares,
Com a possibilidade real,
De um amor atemporal.
Vento que soprou...
Muita coisa mudou,
Às vezes de forma surpreendente,
Como o tempo deixou!
Marcas estranhas,
Nas entranhas da gente.
Hoje, eu abro a janela,
E nas paralelas,
O tempo continua a passar,
Desejando talvez, encontrar,
O sorriso do luar,
Ante o firmamento imenso,
Iluminado – sereno,
Distraidamente penso...
No que sobrou,
De mim – de você,
Antes, durante, após,
Juntos – ao mesmo tempo sós,
Não sei explicar porquê,
Mas, me sinto tão pequeno.