_S_A_V_E___M_Y_A_N_M_A_R_

Que nunca falte a ternura,
quando o limiar da loucura,
pousar suas garras sobre a infância.
Que seja farta a insana vontade,
para concretizar a felicidade,
daqueles que o mundo deixa a distância!


Que nunca falte a esperança,
para os que vivem da lembrança,
de um tempo de paz que já se vai.
Que nestes templos distante da paz,
onde rezam mães pelo filho que jaz,
revitalizemos a presença excelsa do Pai!

 
Que nunca falta um pouco de carinho,
onde o vermelho tinge o caminho,
onde a fera da morte fez seu lar.
Que possamos banhar em liberdade,
sua vida tão exposta a maldade,
que acordemos para este triste penar!



Procure hoje a sua indignação,
talvez haja alguma em seu coração.
ao saber do que o homem é capaz.
O certo é que essa aldeia global,
esta se lixando pra o que fazem de mal,
e esquecem crianças morrendo lá atrás.

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 19/05/2009
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1603121
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