INCOMPREENSÃO
Quando você cai, eu te levanto/
Me esquento com seus argumentos/
Me maltrato com suas preces/
Com as suas melancolia, nem/
Ao menos sei porque, mas te levanto/
Quando você se trai, sentimento/
Penso que é coisa de momento/
E Quando no pensamento, nossos/
Melhores momentos, e esqueço/
Que mesmo sem entender, você/
Me faz cair na poeira do dia/
Quando seu corpo debruça na parede/
O concreto, quase discreto me corrói/
Então meu medo subtrai as minhas/
Esperança de poder acertar/
Mas quando, lutando contra o suor/
Você sorri eu noto que não sei o que/
Devo fazer para me iludir, para me/
Perceber, que não sei o que fazer/
Depois disso, me afundo no fundo/
Do iludido sentimento, que/
Tudo vai melhorar/
Que tudo não passou com pensei/
Tudo negou o tudo, que tudo é como/
Nunca pensei que fosse/
Aí me calo diante do inesperado/
E fico, porque não dizer/
Desesperado, e sem o que fazer./
Quando você cai, eu te levanto/
Me esquento com seus argumentos/
Me maltrato com suas preces/
Com as suas melancolia, nem/
Ao menos sei porque, mas te levanto/
Quando você se trai, sentimento/
Penso que é coisa de momento/
E Quando no pensamento, nossos/
Melhores momentos, e esqueço/
Que mesmo sem entender, você/
Me faz cair na poeira do dia/
Quando seu corpo debruça na parede/
O concreto, quase discreto me corrói/
Então meu medo subtrai as minhas/
Esperança de poder acertar/
Mas quando, lutando contra o suor/
Você sorri eu noto que não sei o que/
Devo fazer para me iludir, para me/
Perceber, que não sei o que fazer/
Depois disso, me afundo no fundo/
Do iludido sentimento, que/
Tudo vai melhorar/
Que tudo não passou com pensei/
Tudo negou o tudo, que tudo é como/
Nunca pensei que fosse/
Aí me calo diante do inesperado/
E fico, porque não dizer/
Desesperado, e sem o que fazer./